Jair Messias foi eleito na eleição passada em cima de uma campanha whatsappica que embasada em desinformação e mentiras travestidas de notícias, as populares fake news, conseguiu espalhar seus pensamentos extremos do Oiapoque ao Chuí.
O não-debatedor escolheu nome assustadores, num, popularmente chamado, anti-ministério, onde as cabeças das pastas do executivo vão contra várias atribuições delegadas à elas. Vive desde o dia primeiro, envolvido em escândalos, suspeitas, e frases escatológicas e agressoras a população geral.
Com o Golden Shower, a cascata dourada, ele fez do carnaval, inesquecível, e apoiado por seus ministros naquilo que é de mais absurdo, foram liberados portes de arma, agrotóxicos, redução de radares, fim da obrigatoriedade de cadeirinhas de bebê nos carros, e principalmente absurdos feitos na estrutura estatal para agradar a família presidencial, com o fim do COAF e a escolha do 03 para a embaixada brasileira em Washington.
As falas abissais do homem mais poderoso do país, ainda que metaforicamente, também foram amplamente divulgadas, e comprovamos muito do que foi falado durante o período eleitoral. Bolsonaro descarregou frases sobre tudo e todos: chineses, noruegueses, índios, asiáticos, negros, quilombolas, alemães, mulheres, e outros. Sua última foi sobre a primeira-dama francesa Brigitte Macron, e sua aparência e idade em relação a primeira-dama brasileira, Michelle.
Por fim, a Amazônia, tão querida e amada e cobiçada, que vem enfrentando uma atenção especial do mundo em relação ao seu tradicional problema de queimadas, que aparentemente vem sendo mais terrível em comparação aos outros anos, porém os fogaréus vem sendo quase ignorados pelo chefe de governo do país.
Há mais coisas que Brasil da Nova Era que me tenho que falar ainda, especialmente de um outro lado, mas é o extremismo populista à direita que mata diariamente nesse novo país, onde essa nova forma de governar, reacionária, se entranha em todos os âmbitos governistas.
#ÉMelhorJairSeArrependendoTalkey
