Máquina Mortal, Transporte Fatal

Desde que um ônibus caiu, em plena hora do rush, de um viaduto carioca que a cidade do Rio de Janeiro está de olho nesse transporte público.
O povo sempre reclamou das arrancadas e freadas bruscas, do motorista não parar nos pontos, entre outras coisas como corte de itinerário.

Imagem da linha de ônibus que caiu de um viaduto no Rio de Janeiro
A primeira, como seria o ônibus, e a segunda como ficou o ônibus depois da queda

Ultimamente os ônibus cariocas vem também com a fama de atropeladores de ciclistas, mas na maioria dos casos, não todos, os ciclistas estavam errados, trafegando na contra mão, e atravessando a pista fora da faixa, mas em outros, o ônibus atravessou o sinal vermelho, na hora da faixa especial para ciclistas.
Mas a população reclama também da falta de conforto dos ônibus, algo que, por contrato, deveria ser obrigatório em todas as linhas da cidade. Os ônibus muitas vezes, não param nos pontos quando os idosos estão lá, e também estudantes, grávidas e deficientes; e os deficientes desde 2010 tem até elevador para serem guiados a seus espaços reservados, mas os motoristas não sabem como mexer no aparelho, que fica na escada de trás.
O tempo de formação dos motoristas, muitas vezes, é pouco, alguns tem só cinco dias de treinamento, um absurdo para quem quer guiar a viagem e a vida de outras pessoas, ficando estressados, irritados, pensando só em acabar logo aquele sofrimento, aquela tortura.
O ônibus carioca virou arma de guerra na mente dos cartunistas, uma máquina mortal na mente da população, e na visão deste blogueiro, um transporte fatal.